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quinta-feira, 20 de março de 2014

Alimentação saudável também se aprende!



Diz a velha frase, da época das avós, e bem apropriada aqui: é de pequeno que se torce o pepino. É isso mesmo, os hábitos alimentares – para o bem ou para o mal – se criam na infância.
Mas a melhor prática nutricional é oferecer aos filhos, desde pequenos até a adolescência, o que eles precisam exatamente no período mais importante de seu desenvolvimento. Aliás, dá para começar antes mesmo de a criança nascer. Há várias pesquisas mostrando que a criança vem ao mundo com certas preferências que a mãe tinha quando ela estava dentro da barriga. E também se habitua à marca gustativa que os alimentos ingeridos pela mãe deixam no leite materno oferecido pelo menos até os seis meses. Depois disso, é só continuar com a boa educação alimentar.
As qualidade geram pessoas saudáveis, mas vale a pena olhar no detalhe como isso acontece. Primeiro, o que é ingerido fornece a energia necessária para o organismo se mover, desempenhar as tarefas internas – como digestão e respiração – e produz o calor necessário para a manutenção da temperatura corporal.
A pediatra Natasha Penido, da clínica Super Healthy (SP), separou algumas dicas valiosas para esse fim. Confira abaixo:
• A criança, principalmente até os 5 anos, gosta de copiar os pais. Se os vir comendo frutas e verduras, tendem a fazer o mesmo. Agora, não adianta encher o próprio prato com frituras e querer que a criança coma cenoura.

• Coloque frutas inteiras ou em pedaços em recipientes coloridos e atraentes. Deixe na geladeira ou em locais bem visíveis. Dessa forma, quando a criança abrir a geladeira, encontrará frutas frescas, prontas para o consumo.

• Plante frutas, verduras ou ervas com a criança. Há plantas fáceis de cultivar, que não precisam de muito espaço, como hortelã e alecrim. Só de participar do plantio as crianças tendem a se familiarizar com o vegetal e tornam-se mais propensas a experimentá-los. Conforme elas forem crescendo, procure envolvê-las no preparo do alimento. Use-os no dia-a-dia.
• Evite ao máximo substituir as refeições por alimentos mais pobres, tais como leite e bebidas achocolatadas. O pimpolho precisa aprender a consumir alimentos realmente adequados a sua idade, não os mais fáceis.

• Tenha em casa apenas alimentos de qualidade. Quando a criança tiver fome, respeitando a rotina das refeições, poderá comer uma fruta, um biscoito integral.

• Em festas e eventos, não fique monitorando a criança. Trata-se de uma oportunidade para ela experimentar alimentos diferentes e socializar com outras crianças.



Então não se esquece: dar o bom exemplo é mais importante do que simplesmemnte falar!





fonte:http://revistavivasaude.uol.com.br/familia/ensine-seu-filho-a-comer-melhor/2168/(adaptado)


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